Mais um passageiro.
Eu até que fui com a cara dele;
ele até que correspondeu.
Mas logo vi que não tinha educação;
ainda bem que desceu.
Entre livros, cochilos e arrepios
chegam as estações...
Eu só fico aqui torcendo:
"Vem, mostra tua passagem só de ida ao maquinista;
embarca logo nesse trem.
Tira o chapéu; dê um sorriso;
aproxime-se."
Prometo fazer deste o vagão mais seguro;
indicar-te o banco mais confortável;
mostrar-te as mais lindas paisagens
e ser sempre tua e melhor companhia.
Que só acabe a ferrovia quando o trem não mais funcionar.
ele até que correspondeu.
Mas logo vi que não tinha educação;
ainda bem que desceu.
Entre livros, cochilos e arrepios
chegam as estações...
Eu só fico aqui torcendo:
"Vem, mostra tua passagem só de ida ao maquinista;
embarca logo nesse trem.
Tira o chapéu; dê um sorriso;
aproxime-se."
Prometo fazer deste o vagão mais seguro;
indicar-te o banco mais confortável;
mostrar-te as mais lindas paisagens
e ser sempre tua e melhor companhia.
Que só acabe a ferrovia quando o trem não mais funcionar.
4 comentários:
Linda, você escreve bem! Seguindo.
www.aurevoirsaudade.blogspot.com
Que não se finde essa estrada de ferro, para que siga sempre em frente esse coração...
Beeijoos
A estrada de ferro não precisa findar...
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